Efeito de doses de fertilizante da liberação lenta e de estufim na emergência de plântulas de Pinus elliotti
DOI:
https://doi.org/10.46636/recital.v4i3.326Palavras-chave:
Propagação de mudas florestais., Qualidade de mudas, . Fertilizante de liberação lenta.Resumo
O presente trabalho objetivou avaliar alternativas para otimizar a produção de mudas de Pinus elliottii utilizando diferentes doses de um fertilizante de liberação lenta (Basacote®) em associação à utilização de um estufim. O experimento foi conduzido em Casa de Vegetação no Laboratório de Recursos Florestais do IFNMG - Campus Diamantina. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 4 x 2, com oito tratamentos, quatro repetições e trinta e cinco mudas por parcela. Os tratamentos constituíram-se de quatro doses de Basacote® (0, 3, 6 e 9 Kg m-³) em dois diferentes ambientes de cultivo (dentro e fora do estufim). Foram avaliados os parâmetros: índice de velocidade de emergência (IVE), velocidade de emergência (VE), percentual de germinação (%G) e altura das plântulas (ALT), aos 62 dias após o semeio. Os tratamentos dentro do estufim foram mais eficientes na emergência das plântulas de P. elliotti, já que proporcionaram maiores taxas de germinação e melhores parâmetros do estudo. O uso de estufins na produção das mudas de P. elliotti pode ser uma opção viável tecnicamente, pois permite melhorar as características de emergência desta espécie.
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