Desenvolvimento inicial de mudas de moringa oleífera em diferentes substratos

Autores

  • Laurenice de Jesus Lobo IFNMG - Campus Almenara
  • João Alison Alves Oliveira IFNMG - Campus Almenara
  • Ariane Miranda de Oliveira UESB
  • Edimilson Alves Barbosa IFNMG - Campus Almenara
  • César Fernandes Aquino UFOB - Campus Barra
  • Marival Pereira de Sousa IFNMG - Campus Almenara

DOI:

https://doi.org/10.46636/recital.v5i1.333

Palavras-chave:

Espécie florestal, Qualidade de mudas, Resíduos orgânicos

Resumo

A fim de contribuir para o processo produtivo da Moringa oleifera dessa espécie faz-se necessário a obtenção de mudas de boa qualidade. Objetivou-se com este trabalho, identificar substratos à base de resíduos orgânicos que proporcionem a obtenção de plantas mais saudáveis, vigorosas e resistentes. Os tratamentos consistiram em: T1 - 100% terra de subsolo, T2 - 50% fibra de coco seco + 50% terra de subsolo, T3 – 25% esterco bovino curtido + 25% esterco de galinha curtido + 50% terra de subsolo, T4 – 50% esterco bovino curtido + 50% terra de subsolo, T5 – 50% serragem fresca + 50% terra de subsolo. Foram avaliados a altura, número de folhas, diâmetro do caule, comprimento das raízes, massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, massa fresca da raiz e massa seca da raiz. A altura de plantas, diâmetro caulinar, número de folhas e comprimento radicular são melhorados quando adicionado substrato de fibra de coco seco ao solo. O substrato serragem fresca apresentou o pior desempenho em relação aos demais tratamentos. O uso do substrato composto por 50% fibra de coco seco + 50% terra de subsolo é o mais recomendado para a produção de mudas de M. oleifera.

 

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Publicado

28.04.2023

Como Citar

DE JESUS LOBO, L.; ALVES OLIVEIRA, J. A.; MIRANDA DE OLIVEIRA, A.; ALVES BARBOSA, E.; FERNANDES AQUINO, C.; PEREIRA DE SOUSA, M. Desenvolvimento inicial de mudas de moringa oleífera em diferentes substratos. Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 106–116, 2023. DOI: 10.46636/recital.v5i1.333. Disponível em: https://recital.almenara.ifnmg.edu.br/index.php/recital/article/view/333. Acesso em: 6 maio. 2024.

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