Desenvolvimento inicial de mudas de moringa oleífera em diferentes substratos
DOI:
https://doi.org/10.46636/recital.v5i1.333Palavras-chave:
Espécie florestal, Qualidade de mudas, Resíduos orgânicosResumo
A fim de contribuir para o processo produtivo da Moringa oleifera dessa espécie faz-se necessário a obtenção de mudas de boa qualidade. Objetivou-se com este trabalho, identificar substratos à base de resíduos orgânicos que proporcionem a obtenção de plantas mais saudáveis, vigorosas e resistentes. Os tratamentos consistiram em: T1 - 100% terra de subsolo, T2 - 50% fibra de coco seco + 50% terra de subsolo, T3 – 25% esterco bovino curtido + 25% esterco de galinha curtido + 50% terra de subsolo, T4 – 50% esterco bovino curtido + 50% terra de subsolo, T5 – 50% serragem fresca + 50% terra de subsolo. Foram avaliados a altura, número de folhas, diâmetro do caule, comprimento das raízes, massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, massa fresca da raiz e massa seca da raiz. A altura de plantas, diâmetro caulinar, número de folhas e comprimento radicular são melhorados quando adicionado substrato de fibra de coco seco ao solo. O substrato serragem fresca apresentou o pior desempenho em relação aos demais tratamentos. O uso do substrato composto por 50% fibra de coco seco + 50% terra de subsolo é o mais recomendado para a produção de mudas de M. oleifera.
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Copyright (c) 2023 Laurenice de Jesus Lobo, João Alison Alves Oliveira, Ariane Miranda de Oliveira, Edimilson Alves Barbosa, César Fernandes Aquino, Marival Pereira de Sousa
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