PROTEÍCA POÉTICA, DO BRAVO AO TROPEIRO RECITAL
DOI:
https://doi.org/10.46636/recital.v6i1.434Palavras-chave:
Poema; Poesia; Língua; literatura; Dialeto; Linguagem; Idiomas; Português, Terra Brasil, EcologiaResumo
A composição poética é um recital onde o 'eu lírico' nos conduz por uma jornada divertida ao mundo dos feijões. A cada verso, somos convidados a conhecer os diferentes tipos de feijão, personificados com características únicas, expressos através de rima, ironia, sátira e até elementos científicos. A linguagem poética empregada é inovadora, repleta de metáforas e jogos de palavras que tornam a leitura fluida e envolvente. Assim, ao se explorar a riqueza cultural e regional associada a cada variedade de feijão, a obra enriquece nossas referências não apenas no campo linguístico, mas também na fonologia, morfologia, sintaxe, estética cultural e semântica. Com uma pitada de sátira e uma colherada de alegria, o Sujeito Lírico nos instiga a refletir sobre a riqueza da culinária e da cultura que nos cerca, ressaltando que o planeta é, de fato, repleto de feijões. Essa obra nos mostra que esses humildes grãos têm muito a oferecer, além de seu valor nutricional, representando também uma parte importante de nossa identidade cultural e culinária.
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